Nos últimos anos, a construção civil tem passado por uma verdadeira revolução tecnológica, e nós, da Treze Incorporadora, queremos compartilhar como essa transformação beneficia diretamente você que está buscando por um imóvel. O protagonista dessa mudança é o Building Information Modeling, ou BIM.
O Lean Construction surge como uma abordagem que visa eliminar desperdícios e otimizar processos, trazendo benefícios tanto para as empresas do setor como para os clientes finais.
A busca por um mundo mais sustentável e ecologicamente consciente tem se tornado uma pauta global cada vez mais urgente. Uma parte crucial dessa jornada começa em nossas próprias casas e nos condomínios onde vivemos.
Uma abordagem que vem ganhando destaque é o Lean Construction, também conhecida como Construção Enxuta, uma filosofia que tem como objetivo reduzir desperdícios, aumentar a eficiência, promover a sustentabilidade no setor e gerar mais valor para o cliente.
Segurança é um dos elementos mais importantes quando pensamos em prédio, casa, condomínio… Queremos nos sentir tranquilos e seguros onde escolhemos morar. Por isso, vamos falar sobre uma ótima opção para que a entrada do prédio e/ou condomínio seja ainda mais segura. Aumentam o número de residenciais que optam pela dupla entrada, ou seja, dois portões. O procedimento torna o acesso ao local mais restritivo e com a possibilidade maior de conferir quem está chegando. Mas como funciona? Bem, traremos diferentes situações para o mesmo método: com a portaria remota ou física. Portaria remota Já pensou se a sua portaria fosse uma equipe em uma central de comando? Pois é, isso já está se tornando uma opção bem comum em alguns condomínios. Nas portarias remotas, todo sistema de segurança é monitorado por uma equipe remota, e/ou pelo próprio condômino. Dessa forma, torna-se muito mais prática a comunicação, eficiência e segurança. Ao chegar no local, no primeiro portão toca-se o interfone, que cai direto na central. Essa irá conversar com você, perguntará o motivo e, se for uma opção do condômino, pedirá um documento para comprovar. Ao entrar, terá mais um portão, pois nesse momento a equipe estará em contato com o morador; para conferir nas câmeras se realmente é a pessoa. Estando tudo correto, a segunda porta é aberta. Mas porquê tanto? Para que tudo fique mais tranquilo. Com o acesso em duas etapas, o morador terá a certeza de que é seu visitante. Assim, diminui a chance de ter alguém a mais ou um perigo repentino, da mesma forma o visitante não terá que esperar na rua até ser recebido. O primeiro acesso permite que o visitante se apresente. A possibilidade de entrar e esperar a segunda porta impede que se fique no lado externo de noite, por exemplo. Caso esteja num horário mais tardio, e você chegou à casa de alguém, não precisa esperar na rua. Além disso, possibilita também que não haja abordagens surpresas. Como no caso de algum assaltante utilizar uma visita para entrar junto. Esse até poderia passar na primeira entrada, contudo, as câmeras bloqueariam a segunda porta, sendo acionado a polícia ou segurança privada. Ou seja, é mais segurança para os moradores e para os visitantes. Economia O modelo de portaria remota permite economia de até 70% ao depender do número de imóveis. E o investimento se paga entre sete meses e um ano. Claro, tudo depende da demanda, quantidade… Esse é um valor médio. Caso haja a necessidade de reconstruir toda a portaria, por exemplo, o custo será maior e o investimento precisa ser analisado em condomínio. Entrada dupla, porteiro físico Nem sempre a portaria remota é uma solução viável. Como dito, são mudanças que precisam ser vistas em condomínio. Porém, não é por isso que não haverá a segurança em duas etapas. O primeiro portão manteria sua função, e faria o contato com o porteiro da residência. Já o segundo, seria para segurança de todas as partes, visita, porteiro e residencial. Antes de abrir o segundo portão há novamente uma verificação, o contato ao morador, e a permissão. Para alguns serviços, por exemplo, o profissional da portaria já possui contato direto com um agente de segurança privado ou até mesmo agente público, acionando a qualquer problema repentino. Bônus: Espaço delivery Um momento comum, mas que pensamos na questão de segurança, é ao recebermos nossas entregas. Caso for um lanche, grande parte costuma ser no período noturno e, dependendo do horário, devemos tomar cuidado. O espaço delivery foca nisso. É uma pequena entrada para o recebimento das mercadorias, que garante a segurança do morador ao receber. O padrão vem sendo adotado também em algumas portarias e vale ser pensado junto ao condomínio. Segurança é viver bem Morar em um ambiente seguro é termos tranquilidade. Focamos muito em nossos artigos sobre a importância do bem-estar em nossos lares. A casa precisa ser o espaço de descanso, aconchego, de aproveitar com a família. Ao sair, ter a certeza de que aquelas que amamos estarão seguros é algo essencial. A preocupação causa tensão, e essa tensão pode afetar nossos corpos tanto no físico quanto no psicológico. A tranquilidade e a confiança em um ambiente seguro faz bem para nossa saúde, e para saúde de nossos familiares. No Torre Florença, a entrada do morador e a segurança são planejadas em todos os pontos. Desde as posições das câmeras, ao sistema de interfonia e a portaria dupla, tudo auxilia para que se possa viver bem neste empreendimento. Visite nossa página e conheça mais! ________ Você já conhecia as portarias com duas entradas? Como funciona o seu condomínio? Caso queira compreender mais, ou tirar alguma dúvida, mande seu comentário! Vamos adorar ajudá-lo.
Por mais abundante que a água potável seja em algumas regiões do Brasil, a captação e uso dessa água gera um custo alto no dia a dia. Muitas pessoas não sabem, mas a água da chuva é um recurso natural que pode ser utilizados em diversos usos domésticos, e que cai do céu! O tratamento dessa água é simples e ela pode ser utilizada para lavar calçada, irrigar plantas e outras funções onde não precisamos usar água tratada. Isso quer dizer que usar água de chuva tem um custo muito baixo, o que é bom para o seu bolso. Está cada vez mais comum o interesse no aproveitamento da água da chuva, mas também em compreender o processo. Por isso, para explicarmos melhor, trouxemos algumas curiosidades. Como funciona o aproveitamento? Existem diversos modelos, desde os mais simples aos mais complexos, dependendo de como e o quanto será utilizado. Para começo de conversa, é importante chamar um profissional que tem experiência em montar um sistema de captação e uso de água de chuva. Dependendo da região, o uso de água de chuva ainda é um conceito recente e poucas pessoas sabem como fazer a instalação. Existem empresas especializadas na área que podem auxiliar o instalador em todas as etapas As calhas irão direcionar a água da chuva até a cisterna, onde a água ficará armazenada. Antes do ponto final, é importante ela passar por um filtro a fim de evitar que folhas e outras sujeiras da calha se misturem no sistema. Existem modelos de filtro no mercado fazem que desde a separação da sujeira até a coleta e separação da primeira água. Recomenda-se que essa primeira água, após 15 minutos de chuva, deve ser descartada. Depois desse período de chuva é que a água deve ser armazenada. Entre os modelos de cisternas, existem as verticais e as horizontais. Estas devem ser posicionadas de forma a água cair por gravidade para ser armazenada. É importante dimensionar a cisterna a fim de acumular a maior quantidade de água de chuva possível para uso posterior de acordo com o volume de chuvas da região. Para fazermos uma conta rápida do tamanho do reservatório, vamos calcular o volume de água para molhar um jardim de 50 m². De acordo com alguns dados*, considera-se que um jardim utiliza 2 litros de água por dia por metro quadrado. Assim, esse jardim requer 100 litros de água por dia. Se for molhar o jardim por 20 dias, e considerando que não chova nesses 20 dias, o reservatório precisará ser de 2000 litros de água. Para cada uso, o volume de água considerado muda. Para lavar-se o carro, considera-se 150 litros por lavação, por exemplo. Como saberei que depois da primeira água da chuva, o resto estará limpo? No trajeto do telhado até a cisterna há diversos filtros, justamente para que esses resíduos sejam “peneirados”. O Filtro grosseiro coleta os resíduos sólidos (galhos, folhas…). O Filtros de areia é focado nos contaminantes presentes na água bruta. E há casos que também possuem o Filtro desferrizador, que remove o ferro e o manganês presente na água. Lembrando sempre que a água estará limpa para uso doméstico, não para consumo. Para consumo segue-se com água potável. Os prédios podem também coletar água de chuva? Essa é outra curiosidade comum. E a resposta é simples: Sim! O funcionamento é praticamente o mesmo, as telhas fazem a coleta até a cisterna, que filtrando leva ao coletor. Nos novos empreendimentos da Treze Incorporadora, o sistema de coleta e uso de água de chuva já são entregues junto ao condomínio! Outra dica importante: Não use a água da chuva para lavar o vaso sanitário, pois este pode manchar. O sistema requer uma bomba pressurizada para manter a pressão na rede. Deve-se tomar cuidado com a cloração da água, limpeza da caixa e com a falta de água. A água da chuva é 100% aproveitada? Nada é 100% aproveitado, tampouco a água da chuva. Quando a água cai nas telhas, há uma perda. Seja por evaporação, autolimpeza, cair em outro local… E é por isso que há o Coeficiente de runoff. Coeficiente de runoff ou Coeficiente de escoamento superficial é o grau de absorção da água pela superfície de precipitação. Ou seja, com ele você saberá a média em porcentagem do quanto será aproveitado. Em cada caso há um coeficiente: Telhas cerâmicas: 0,8% a 0,9% Telhas esmaltadas: 0,9% a 0,95% Telhas metálicas: 0,8% a 0,9% Telhas fibrocimento: 0,8% a 0,9% Telhas PVC: 0,9% a 0,95% Fonte: PLINIO, Tomaz 2009* Então, vale a pena captar água de chuva? Bom, vimos o quanto é válido aproveitarmos um recurso natural. Além disso, estamos economizando outro recurso mais valioso e que pode ser usado para fins mais nobres, a água potável. Em países Europeus e também do Oriente Médio, a falta de água potável já é uma realidade alarmante. Inclusive, são países que já trabalham com aproveitamento há um bom tempo. Na Alemanha, por exemplo, há instalações individuais subsidiadas pelos distritos. Mas não precisamos ir tão longe. No nordeste brasileiro há diversos lugares que realizam a captação da chuva. Contudo, em muitos destes, além da utilização doméstica, também é usado para consumo humano, pois nem sempre chega água potável. Extra – ‘IPTU VERDE” Além da economia e ajuda ambiental, ao instalar um sistema como esse você ajuda seu bolso de duas maneiras. Tanto pelo menor consumo de água potável, uma das principais intenções, mas também em políticas como “IPTU verde”. São projetos criados pelos municípios para incentivar meios de aproveitamento, dando desconto no IPTU. Uma forma de incentivo àqueles que visam instalar cisternas e sistemas afins. Por isso, além de pesquisar como instalar, veja se na sua cidade não há algum desses incentivos. ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima! *TOMAZ, Plinio. Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. Sao Paulo: Navegar, 2009.
Todos queremos morar bem. Esse é um ponto que não há dúvida quando tratamos de imóveis, de novos empreendimentos. Queremos estar bem localizados, ter pouco deslocamento e chegar o mais rápido possível no destino. Há pesquisas que apontam que a localização pode influenciar em até 25% do valor do imóvel. Ou seja, um dos principais fatores para a compra de um apartamento é a boa localização. Assim, vamos falar de alguns pontos que tornam a localização importante. Qualidade de Vida Se há um item que focamos muito em nossos artigos é a qualidade de vida. Pesquisar sobre como o bairro funciona pode garantir que o empreendimento esteja onde proporcionará tranquilidade. Morar bem é estar no seu lar, no ambiente onde você quer se sentir confortável e feliz. Ele será o seu aconchego. E mesmo que o imóvel seja para fins comerciais, você quer que sua loja ou escritório passe um ar satisfatório. Quem não quer se sentir bem em um lugar que é seu? Após um dia estressante, você saberá que voltando para casa terá sossego e conforto. E tudo isso, claro, quando se tem certeza da boa localização do empreendimento. Áreas Arborizadas e de Lazer Regiões arborizadas e com boas áreas de lazer como praças, parques e ambientes esportivos fazem muita diferença. Localizações que possuem isso permitem que além das áreas do seu imóvel, você também as tenha no seu arredor. E quando tratado de arborização, a influência é até mesmo na temperatura das ruas e do seu bairro. Tudo isso traz mais conforto térmico aos moradores, que notam o fator arborização principalmente nos dias quentes de verão. Vias de Acesso Quem mora em cidade grande sabe o quanto é importante viver perto de vias de acesso. Contudo, a dica é válida para qualquer centro urbano. Estar próximos às vias é saber que, mesmo em um dia com bastante trânsito, você chegará em tempo aos compromissos. Viagens para o trabalho, a escola ou a demais pontos importantes são mais rápidas e menos estressantes quando utilizamos essas vias. Ofertas de Serviço Vias de acesso são importantes na mobilidade, mas morar perto de serviços essenciais torna tudo mais prático. Um local próximo a mercados, padarias, farmácias, restaurantes… Não só valoriza, e muito, o empreendimento, como também permite uma qualidade de vida melhor ao morador. Outro fator é que bairros já próximos de serviços essenciais são conhecidos e procurados por isso. Ou seja, é mais uma garantia de vai haver uma valorização do imóvel com o passar do tempo. E com isso entramos em outro ponto. Possibilidade de Valorização Futura Citamos nos tópicos anteriores sobre a valorização. Um ambiente com qualidade de vida, próximo à vias de acesso, com serviços e parques próximos. O arredor do empreendimento influencia no valor, e não adianta ter um imóvel bonito em um local que não se valorize. A valorização não é apenas financeira, mas também da qualidade de vida de quem está em busca disto. Bônus: Outros fatores que influenciam no valor do imóvel Segundo uma pesquisa da Zapimóveis, os principais fatores que influenciam no preço do empreendimento são: 25% Localização; 15% Segurança 15% Vagas de garagem; 10% Lazer (Piscina, churrasqueira, etc.) 9% Elevador; 6% Andares; 5% Varanda; 4% Vista; 4% Infraestrutura Logo, conhecer a localização do empreendimento é avaliar o fator principal do valor de um imóvel. E reforça o quanto uma boa localização afeta na escolha e na qualidade de vida dos moradores. Pensando nisso, nós criamos um E-book voltado a um dos bairros mais nobres de Tubarão, a Vila Moema. Neste E-book, você encontra os motivos desse bairro ser tão valorizado e um ótimo lugar para se viver. Baixe e saiba mais! ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima!
Tomadas USB ganharam evidência pela praticidade em tempos onde o USB carrega os mais diversos dispositivos. Contudo, será que vale a pena substituir tomadas convencionais pelas tomadas USB? Qual a diferença? As tomadas padrão brasileiro 3 pinos atendem aparelhos até 2200W para tomadas de 10A e 4400W para 20A. Já as tomadas USB tem acesso a apenas 5W. No mercado é possível encontrar tomadas com uma entrada USB, duas entradas, e também com duas entradas + entrada de tomada convencional. As opções são diversas e chamam a atenção dos usuários de tecnologia. Quando se usa um aparelho que conecta na tomada com cabo USB, este tem na ponta um pequeno transformador que transforma a voltagem de 220V para 5V a 10V, e transmite corrente entre 1A e 3A. Assim transmite-se a potência necessária para carregar o aparelho atuais de forma rápida e eficiente. A tomada USB substitui esse transformador, mas limita a voltagem para 5V e corrente de 1A, transferindo a potência de 5W. Mas e aí, vale ou não? Pela praticidade pode até parecer que sim, pois você precisa apenas do cabo com USB sem precisar do carregador em si. Mas quando falamos de custo benefício, a visão é diferente. Quando falamos de preço, o valor de uma tomada USB pode ser até 3 vezes maior do que o de uma tomada comum. Um dos principais chamarizes é o carregamento de celulares, porém, nesse tópico as tomadas USB podem não ser tão boas. Os celulares mais atuais já exigem 20W a 30W para uma recarga de 50% em poucos minutos. Isso indica que você consegue recarregar a bateria em pouco tempo, sem precisar ficar do lado da tomada por um grande período. Como a tomada USB fornece 5W, isso faz com que o tempo de recarga do aparelho seja muito maior. Nesse quesito, o custo de compra e instalação se tornam caros para a entrega se comparada às convencionais. Outro ponto importante é que os smartphones desde 2018 já estão utilizando o plug tipo C, um modelo novo de conector, por este permitir uma corrente maior e maior velocidade de transferência de dados. Ou seja, a tomada USB se torna inútil nestes casos. Além disso, existem carregadores inteligentes, que se conectam ao aparelho e utilizam de Inteligência Artificial. Esta faz a análise de uso do celular para recarregar o celular com uma carga variável a fim de aumentar a vida útil da bateria. Falando um pouco mais sobre carregamento de celular, existem também aparelhos que recarregam por indução, também chamado de carregamento sem fio. Neste modelo, a potência do carregador também influencia, pois carregadores de 20W são mais fornecem mais energia que os de 5W. Então quais as melhores opções? A principal intenção nas instalações de Tomadas USB é o carregamento de dispositivos móveis. Para carregar mais de um dispositivo por vez, se ainda em construção, vale solicitar a instalações de mais pontos de tomada na casa ou apartamento. Caso seja em imóveis já prontos, torres de tomada são boas soluções para mais entradas no mesmo lugar. Sabemos que cada vez mais não só dispositivos móveis, como eletrônicos em geral, fazem parte da rotina. No entanto, a análise no custo benefício é importante visto que as entradas USB ainda não acompanharam a evolução da demanda de voltagem. Já existe na Europa modelos de tomada do tipo C, novo padrão de plug, que poderão fornecer mais potência ao recarregar os aparelhos. E se eu ainda quiser ter uma tomada USB? Analisado os prós e contras, segue querendo sua tomada USB? Como dito, existem diversos modelos nas lojas, e você pode escolher conforme sua demanda. Mas, mesmo com as prontas, tem quem prefira fazer tomadas USB caseiras. CUIDADO! USB caseiras e seus riscos É comum encontrarmos na internet quem faça esse tipo de instalação de forma caseira. Os riscos de uma instalação não profissional são gigantes, entre eles estão: Curto circuito na instalação Superaquecimento de cabos Superaquecimento do ponto de instalação Derretimento de cabos e componentes Perda parcial ou total dos aparelhos utilizados Envio de carga mesmo quando a bateria está totalmente carregada Gasto energético desnecessário Perda de garantia dos aparelhos por uso indevido Riscos de choques elétricos Riscos de queimaduras Fonte: Mundo da Elétrica Tanto as tomadas modulares quanto as embutidas seguem os padrões da NBR 14136. Já as instalações, são redigidas pela Norma Regulamentadora NBR 5410, para garantir que os cabos estejam devidamente isolados. Com isso, é clara a importância de profissionais da área fazerem a instalação, seja qual for o tipo de tomada. Cuidado com a Pirataria! Para finalizar, é importante sempre ressaltar: Compre uma tomada de qualidade e de marca confiável. Independentemente do tipo de tomada, escolha marcas de qualidade. Pesquise e busque indicações. É comum quem compre tomadas piratas, que além de não possuírem a mesma qualidade, pode prejudicar o seu aparelho, permitir acesso de hackers aos dados do aparelho ou até mesmo dar algum curto circuito. Analise tanto o custo benefício da instalação, quanto a qualidade do produto que será colocado. ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima!
O Brasil investe e utiliza energia renovável há anos, contudo notamos isso quando falamos a nível de nação, em amplitude de energia nacional. Nos últimos anos a procura pela geração de energia limpa e sustentável, por diversos motivos, ampliou de maneira surpreendente. Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em 2019 a energia solar no Brasil aumentou em 191%, e no primeiro semestre de 2021 aumentou em mais 44,3% (142.199 novas adesões) comparado ao primeiro semestre de 2020 (98.502 novas mini-usinas). Esse aumento, ainda mais em 2021, se deu pela alta nas contas de luz, motivo que fez muitos brasileiros repensarem sobre o consumo e geração de energia. Com a alta procura de energia solar fotovoltaica, uma das questões que surgiram foi: Vale a pena ter energia solar em condomínio? Para responder, separamos 5 razões que mostram as vantagens da instalação ao condomínio e aos condôminos, além de explicar um pouco sobre ela. Como funciona a energia solar O primeiro de tudo é a instalação. As placas solares são instaladas para captar a energia solar e converter em energia elétrica. Elas devem ter uma inclinação ideal de acordo com a posição do sol para ter a melhor captação possível. Assim como serem viradas para o norte a fim de ter insolação durante o dia inteiro e que não haja sombras. Em condomínios costuma no telhado no topo do prédio, mas podem ser também colocados em terraços e nas paredes caixa d’água. Neste último caso, a eficiência é menor. A energia solar, dependendo da quantidade de placas instaladas, podem não só suprir a demanda de energia, como até sobrar. Caso sobre a energia pode ser devolvida à rede e retornar em créditos ao gerador da energia. Para saber a quantidade de placas a serem instaladas é necessária uma avaliação com engenheiros ou empresas da área. Devida essa geração, o investimento costuma se pagar de 5 a 10 anos, pois a economia começa já ao instalar as placas. Vantagens Economia Bom, já que tocamos nesse assunto, vamos iniciar por ele. A economia é um dos principais pontos que chamam a atenção na energia solar. Como dito, o investimento se paga em médio e longo prazo, valendo principalmente a locais com alto consumo. Quando se trata de condomínios, a energia pode suprir a demanda em partes ou completa do condomínio, ou ser dividido entre os condôminos para diminuir suas contas de luz individualmente. Em entrevista à CNN, Rodrigo Sauaia, Diretor-presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), afirmou: “É uma fonte muito democrática, que inverte a lógica. O consumidor vira gerador e se protege dos aumentos das bandeiras de escassez, porque não demanda grandes projetos, como termelétricas e biomassa Não pagarei nada mais, então? Pagará apenas a taxa mínima da concessionária de energia e a taxa de iluminação da rua. Já o resto do consumo é retirado das placas.” Sustentabilidade A energia solar é 100% limpa, logo, além da economia também é um investimento verde. É uma geração de energia sem gases ou outros materiais poluentes. A demanda por energia limpa se faz cada vez mais necessária no cenário atual das mudanças climáticas e pelo comportamento dos novos consumidores, que buscam por posicionamentos mais responsáveis ambientalmente. Muitas vezes, para reforçar a postura verde, a energia solar é uma das ações aplicadas nos planos de sustentabilidade dos condomínios. Como forma de incentivar a geração de energia pelo sol, alguns municípios tem desconto no IPTU pago anualmente. Valorização É comum quem compre imóveis já com a intenção futura de vender. E mesmo que não seja a ideia, caso se coloque a venda, a energia solar é um forte atrativo de mercado, justamente por sua economia e sustentabilidade. Nessa procura, a valorização do imóvel pode aumentar de 3% à 10% variando de região para região. Por vez, os painéis solares são ótimos investimentos aos que pensam em vender seus imóveis, com retorno certo a longo prazo. Facilidade de Financiamento O investimento e suporte às energias sustentáveis vem crescendo ao redor do mundo. Os países trabalham para que a população consiga se adaptar e aos poucos migrar para a geração de energia limpa. O Brasil também faz esse trabalho criando formas de facilitar o acesso da energia solar ao público além das grandes empresas. Com isso, bancos e cooperativas possuem financiamentos para facilitar esse acesso e garantir parcelas que se adequam à realidade do cliente, sendo viável à condomínios investirem nesse tipo de energia. Por exemplo: as parcelas podem chegar a ter o valor mensal da conta de energia comum já gasto. Assim, após o período do parcelamento, você pagou o mesmo valor da energia comum, mas tem placas de energia solar. Estas placas então gerarão a sua economia e trarão os benefícios a partir desse período. Investimento em Bem Estar Um ponto que sempre gostamos de falar é sobre bem-estar. Viver bem no local que escolhemos como lar. A energia solar é uma fonte de energia que vem crescendo, não só em procura, mas na conscientização de muitos consumidores que procuram ter um posicionamento verde. Além da aplicação da energia captada poder suprir demandas como aquecimento de piscinas, elevadores, iluminação geral do condomínio, e até carregamento de carro elétrico. A economia gerada ao condomínio ajuda principalmente ao bolso. Facilitando aos moradores pensar em novos investimentos para onde moram, e trabalhar em conjunto na ampliação do bem-estar em seu condomínio. Nossos empreendimentos com Energia Solar Um dos nossos valores é a sustentabilidade. Por este motivo, os nossos novos empreendimentos já são entregues com energia solar instalada para o condomínio. Conheça um pouco mais sobre eles e saiba a Diferença que Realizamos. Torre Siena Torre di Trento Torre Florença ________ Gostaram do artigo? Ficaram com alguma dúvida? Entre em contato pelos comentários. Adoraremos ajudar. Até a próxima!
Os carros elétricos já são uma realidade. Nas notícias, podemos ver cada vez mais marcas desenvolvendo seus próprios veículos elétricos e isso aumenta a tendência haver mais desse modelo de veículo em circulação. Atrelado à necessidade de se utilizar menos combustíveis fósseis, os carros elétricos trazem a proposta de energia limpa e, também, a economia na hora de abastecer. Porém a grande dúvida para as pessoas que residem em prédios ou costumam fazer grandes distâncias de carro é como que se recarrega o carro e como será feito a cobrança da energia consumida para isso. Por este motivo, colocamos aqui alguns pontos importantes para explicar um pouco mais sobre esses veículos. Como posso recarregar? Uma dúvida bem frequente é se eu posso carregar meu carro em tomadas comuns. Bom, a resposta é sim, utilizando o cabo que geralmente já vem com o carro. O ponto negativo é o tempo de carregamento muito lento devido a carga que a tomada poderá fornecer. Por este motivo, recomenda-se utilizar as estações de carregamento de carros elétricos, porque além de conseguirem recarregar o veículo de forma mais rápida, ele também consegue gerar uma maior economia na hora da recarga devido a sua maior eficiência energética. As estações de carregamento podem ser instaladas em tomadas monofásicas ou trifásicas, sendo as trifásicas com sistema de carregamento mais rápido. Hoje é possível encontrar esses pontos de recarga em shoppings, supermercados e postos de gasolina. Ainda são poucas as estações de recarga, mas com a tendência de crescimento desse modelo de carro, devem aparecer também mais pontos em locais de grande circulação. Dentro do estado de Santa Catarina, a Celesc Distribuição S.A. criou um programa de pesquisa e desenvolvimento da ANEEL, para estudar o carregamento de veículos elétricos, seus impactos na rede de distribuição e a forma de inserção dos eletropostos no mercado nacional. A operação-piloto, desenvolvida pela Fundação CERTI, irá contar com eletropostos prontos para utilização dos usuários de veículos elétricos de forma simples e interativa. Além da contribuição do projeto para o meio científico nacional, a implantação dos eletropostos é um incentivo à inserção de veículos elétricos na frota brasileira, estimulando a modernização e a sustentabilidade na indústria automobilística e o aumento da eficiência dos meios de transporte.¹ O condomínio e a estação de carregamento No Brasil, apenas o estado de São Paulo aprovou uma lei que obriga os empreendimentos mais novos ou de maior valor aquisitivo a fornecerem a seus moradores estações de carregamento até a data dessa publicação. As chamadas “vagas verdes” são vagas exclusivas com ponto de carregamento de carro. Com essa lei, a prefeitura de São Paulo também colocou um abatimento de parte do IPVA dos carros elétricos a fim de promover que mais pessoas comecem a adquirir veículos desse modelo. Assim como o aumento do uso de carros elétricos, os novos empreendimentos pelo país também verão como vantagem ao morador ter pontos de recarga dentro do condomínio, mesmo sem obrigatoriedade. O pensamento é simples: quem não gostaria de não precisar mais ir ao posto para abastecer o seu carro? Outro ponto importante é sobre o consumo de energia no condomínio. Com a popularização da geração de energia solar instalado em prédios para uso condominial, o carregamento do carro elétrico pode sair em um valor baixo ou não gerar custo para os moradores. Observe os modelos de plugues Hoje encontra-se no mercado três padrões principais de plugues: o norte-americano, o europeu e o japonês. Portanto, o ideal no condomínio é que a vaga verde tenha estações de recarga ou adaptadores para cada caso, para que todos possam recarregar o seu carro sem problemas. Já existem também discussões para a padronização a nível global para um menor número de plugues ou um modelo único para todos, como já acontece em carregadores de aparelhos eletrônicos. E quanto a locais públicos, é sempre interessante você verificar se as estações de carregamento são compatíveis com o seu veículo ou se você pode ter adaptadores de acordo com a tomada. Lembrando que ainda não é permitido cobrar qualquer taxa ou tarifa por uso de energia para carregamento em lugares públicos. No caso de shoppings ou estacionamentos, o cliente poderá pagar o preço cobrado no estacionamento, mas não pelo serviço de recarregar. Extra: Um pouco mais sobre carros elétricos Para ficar um pouco mais fácil para entender sobre carros elétricos, podemos fazer um comparativo com o modelo atual, o carro a combustão. Os carros a combustão têm a necessidade de queimar um combustível fóssil para gerar uma explosão dentro do motor. Dependendo do modelo do automóvel, a autonomia pode ser de 500 a 800 km com um tanque de combustível. No carro elétrico, quando você acelera, uma corrente elétrica cria um campo magnético que faz girar os eixos das rodas diretamente, consumindo a energia armazenada nas baterias. As gerações mais atuais permitem percorrer de 200 a 400 km sem abastecer, mas com a melhoria da tecnologia de bateria, prevê-se percorrer até 800 km com apenas uma carga. Enquanto os carros a combustão geram gases poluentes a atmosfera, os carros elétricos não precisam gerar estes gases por não ter a queima de combustível. Desta forma, diz-se que os carros elétricos são mais ambientalmente amigáveis. Por conta disso, estimula-se tanto a produção mais limpa dos carros elétricos, quanto a eficiência das baterias e outros elementos chaves para a sua utilização. ________ Sabemos que tudo isso ainda é uma grande novidade, porém se estima que em 2025 os carros elétricos se popularizem no Brasil, e até 2030 tenha uma frota de cerca de um milhão de carros elétricos circulando. E você, qual sua opinião sobre os carros elétricos? Deixa nos comentários pra gente saber. ¹ https://eletropostocelesc.com.br/index.php/sobre/
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