logo-treze1
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

BLOG

Geral

Qual o melhor momento para comprar um imóvel?

O mercado imobiliário, assim como qualquer outro mercado, é muito influenciado por vários fatores que mudam com o tempo, como relação entre oferta e procura, quais imóveis estão sendo lançado e a localização deles, como estão os juros de financiamento imobiliário, entre alguns outros. É importante para a pessoa que está procurando um imóvel ficar atento em algumas taxas e informações que aparecem em noticiários ou sites especializados para saber como está o mercado no momento. Aqui colocamos alguns pontos que consideramos chave para a avaliação do momento de compra de um imóvel, seja pra investir ou para morar. Compradores repensando a moradia Novas rotinas surgem de maneira constante, e com essas mudanças aparecem novas necessidades. O home office, por exemplo, foi adotado pelas empresas por necessidade, mas em muitas é uma tendência que ficará. Trabalhar em casa é muito mais confortável e produtivo quando se há um lugar espaçoso e silencioso. Uma escrivaninha, computador e cadeira fazem toda diferença. “Há clientes que querem dar um upgrade, pois se viram sem uma peça para montar seu home office”, conta Francisco Marzullo, gerente comercial da Casarão Imóveis. De olho nisso, muitas construtoras e incorporadoras tem criado projetos que atendam a esse requisito, algo novo para os padrões que estavam sendo feitos até pouco tempo. Assim, ficar de olho em novos lançamentos pode ser crucial para ter mais comodidade ao criar um espaço para home office em seu novo apartamento. Proprietários propensos a vender Muitos proprietários têm imóveis como investimento e esses não pensam em vendê-los até uma certa oportunidade. Diversas situações fazem com que eles repensem a situação de manter ou vender seus imóveis, por exemplo, se eles conseguem manter o imóvel para gerar renda ou precisam de dinheiro mais rapidamente para poder pagar outras dívidas. Francisco Marzullo explica: “Muitos deles são empresários, pessoas que precisam de um capital de giro para investimento na sua empresa ou para manter a folha de pagamento por alguns meses”. Isso se traduz que investidores podem estar com oferta de imóvel para manter a movimentação de dinheiro e assim oferecerem preços menores do que se encontra normalmente no mercado. Acompanhar a taxa Selic é fundamental Você pode estar se perguntando o que a taxa Selic tem a ver com os imóveis. Esta taxa é controlada pelo governo e influencia a situação dos juros de empréstimo ou financiamento bancário. Assim, quando a taxa está mais baixa, entre 2 e 4%, o valor dos juros de financiamento é menor, o que pode aumentar viabilidade da compras de imóveis. O gerente comercial do Casarão pontua: “Com uma taxa baixa, a rentabilidade do dinheiro guardado em bancos diminui, tornando os imóveis uma boa opção. Os imóveis tornam-se um bom investimento para aumentar seu patrimônio e obter uma renda com a sua locação.” Com isso, esperamos ter ajudado a você a se decidir na compra de um imóvel. O acompanhamento dessas ações, além de outras, podem ser fonte de informação fundamental para que você consigo comprar seu novo lar ou criar seu novo investimento.

Leia Mais
Geral

4 motivos para investir em imóveis

Suponha que você tenha algo que valorizou nos últimos anos, e você venda por um preço bem maior do que pagou. Entre a compra e a venda, ainda pode receber um valor mensal por tê-lo alugado. Para quem investe em imóveis, esse cenário é bem comum. Além do risco de compra de imóveis ser bem controlado e para muitos ser considerado como baixo, o investimento nesse setor é um dos que mais cresce por ser o ramo imobiliário o primeiro e mais básico para o crescimento e desenvolvimento de um país. Programas habitacionais são criados a fim de fazer a economia girar devido à grande cadeia de empresas e indústrias envolvidas no processo. De certa forma, pode-se considerar o investimento em imóvel algo seguro e propenso a boa rentabilidade. Abaixo listamos mais alguns motivos para se investir em imóveis: Aluguel como fonte confiável de renda O aluguel de imóvel é algo que tem crescido nos últimos anos como uma tendência de alguma classes sociais não procurarem ter um parcelamento de longo prazo para pagamento e ter um local onde morar. Ou seja, há um grande mercado para locação disponível, o que exige uma grande quantidade de imóveis a serem oferecidos. Muitas imobiliárias de imóveis tem buscado facilitar o aluguel ao máximo, com assinatura de contrato em formato digital, apresentação online do imóvel, contrato sem avalista e/ou negociação facilitada. Tudo para fazer com que locatário e locador tenham segurança em todo o processo a fim de cada um se beneficiar de suas partes. Demanda e valorização constantes Com a lei da oferta e demanda, os imóveis já existentes tendem a se valorizar naturalmente, acima da inflação. Mas o investidor não precisa ficar refém da flutuação dos preços na perspectiva macroeconômica do país. Os imóveis se valorizam segundo outros critérios, como a região em que está localizado, o projeto arquitetônico e o crescimento da cidade. Por exemplo, digamos que exista um bairro em desenvolvimento, para onde sua cidade está se expandindo. Conforme os meses passam, melhoram-se a infraestrutura e aumentam as opções de comércio e serviço na região. No mesmo ritmo, mais pessoas procuram imóveis por ali e assim a valorização acompanha essa tendência. Compra de imóvel na planta Outra situação em que o bem passa por uma valorização acentuada é quando ele é comprado na planta. Durante o processo de construção, o valor cobrado pela construtora ou incorporadora é o INCC ou o CUB. Estas são correções monetárias de valor acumulativo que podem ser muito menores do que os juros cobrados por parcelamento após a entrega do imóvel, o que viabiliza o investimento ao longo da obra. Outro fator de valorização é a certeza do comprador do imóvel pronto. Este poderá pegar as chaves do imóvel dentro de poucos dias após a compra, sem precisar ter a espera da construção. Este é um fator muito importante para muitas pessoas e assim elas tendem a pagar um valor maior por um imóvel pronto do que um em construção. Valorização maior que outras fontes de investimento É comum o brasileiro deixar o seu dinheiro suado na poupança e não há nada de errado com isso. Mas quem está acostumado a investir em imóvel sabe que a valorização é muito maior e também com uma boa segurança. Por exemplo: os 100 reais que você tem hoje na carteira podem virar 102 reais na poupança após 1 ano, mas podem virar 110 reais em um imóvel no mesmo período. E o imóvel pode ser vendido por um preço maior no final do período de construção ou desejado e assim o valor investido traz um retorno ainda maior. Ficou convencido de que imóvel é boa opção de investimento? Então siga os seguintes conselhos: -Procure localizações com tendência à valorização -Imóveis na planta se valorizam de forma acentuada após prontos -Imóveis bem cuidados são mais atrativos para locação

Leia Mais
Geral

4 Principais Benefícios ao comprar um imóvel Novo e Pronto

Todos nós sabemos que a decisão de comprar um imóvel é algo que deve ser muito bem analisado e planejado. Afinal, muitas questões estão envolvidas como a forma de pagamento, qual a área privativa que vai atender, se a localização é boa, se o apartamento tem boa posição solar, entre outros pontos. Outra grande interrogação que pode aparecer está diretamente ligada com a decisão pela aquisição de um imóvel novo ou usado. Mesmo que o valor de um apartamento usado possa ser menor, é importante avaliar todos os prós e contras que estão dentro do conjunto, pois as modificações e atualizações do apartamento usado podem ter um custo muito maior no final. Para te ajudar nessa questão, trouxemos algumas dicas que mostram as vantagens de comprar um imóvel novo e pronto. Vamos lá? Menos dor de cabeça com reformas Ainda que você precise ou deseje realizar algumas reformas no imóvel novo e pronto, isso poderá acontecer de uma forma muito mais tranquila e sem surpresas, principalmente com relação à parte elétrica e hidráulica. A compra direta com uma construtora ou incorporadora costuma ter algumas garantias de longo prazo e as empresas costumam apoiar o novo morador em algumas questões para facilitar possíveis alterações, além de terem explicações mais claras sobre os assuntos. Infraestrutura otimizada e preservada Os apartamentos novos costumam apresentar características de mercado exigidas pelos consumidores nos últimos anos. Isso vai desde alguns modelos de acabamentos até pontos de infraestrutura melhor planejados. Além disso, os acabamentos dos imóveis são mais novos e muito provavelmente feitos com materiais mais tecnológicos. Isso significa mais qualidade para a moradia, além de maior tempo de preservação e mais resistência que o imóvel terá com relação ao tempo e clima. Maior valorização Seja para alugar ou vender o seu novo imóvel em um segundo momento, empreendimentos novos são inegavelmente mais valorizados por terem menos tempo de desgaste natural e terem acabamentos, como piso, azulejo e cores de pintura de acordo com as tendências atuais de mercado, além de claro já estarem instaladas as tecnologias de condomínio ou residencial mais atualizados. Financiamento facilitado Comprar um apartamento novo e pronto é sinal de mais vantagens para você e para o seu bolso. Isso porque você pode negociar tanto com a construtora ou incorporadora quanto com o banco, e assim avaliar qual é a situação que fica melhor para você. Mas fique esperto! Juros, atualização monetária, tempo de financiamento, entre outros pontos precisam ser verificados para você não ter surpresas futuras. Para entender um pouco mais sobre financiamento imobiliário, recomendamos o nosso E-book que explica sobre isso. Viu só? São grandes as vantagens de se comprar um imóvel novo e pronto. Por isso, se você está procurando um novo lar, considere essa opção, o esforço pode valer a pena.

Leia Mais
Financiamento

O que é o CUB? Como é calculado?

Principal indicador do setor da construção, o Custo Unitário Básico (CUB) é calculado mensalmente pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil de todo o país. Determina o custo global da obra para fins de cumprimento do estabelecido na lei de incorporação de edificações habitacionais em condomínio, assegurando aos compradores em potencial um parâmetro comparativo à realidade dos custos. Atualmente, a variação percentual mensal do CUB tem servido como mecanismo de reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção e até mesmo como índice setorial. Como é calculado o CUB (NBR-12.721/2006) Histórico. A Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964 (artigo 54), prevê que os Sindicatos da Indústria da Construção Civil ficam obrigados a divulgar mensalmente até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com base nos diversos projetos-padrão representativos residenciais (R1,PP4,R8,PIS,R16), comerciais (CAL8, CSL8 e CSL16), galpão industrial (GI) e residência popular (RP1Q).levando-se em consideração os lotes de insumos (materiais e mão-de-obra), despesas administrativas e equipamento e com os seus respectivos pesos constantes nos quadros da NBR-12.721:2006 da ABNT. Finalidade. Determinar o custo global da obra para fins de cumprimento do estabelecido na lei de incorporação de edificações habitacionais em condomínio, ressaltando que o Custo Unitário Básico (CUB) é um custo meramente orientativo para o setor da Construção Civil, não sendo nunca o custo real da obra, pois este só é obtido através de um orçamento completo com todas as especificações de cada projeto em estudo ou análise. No entanto, hoje em dia a variação percentual mensal do CUB tem servido como mecanismo de reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção e até mesmo como índice setorial. Metodologia de cálculo do CUB/m2 ? Coleta de dados. Os salários e preços de materiais e mão-de-obra, despesa administrativas e equipamentos previstos na NBR-12.721:2006, são obtidos através do levantamento de informações junto a uma amostra de cerca de 40 empresas da construção. Agindo desta maneira, o universo da pesquisa se dá sob a ótica do comprador, eliminando uma série de distorções em relação ao fornecimento de dados. Como o indicador a ser calculado refere-se a custo e não a preço, é mais correta a pesquisa junto ao comprador, que no caso são as construtoras e não junto aos distribuidores ou vendedores. Tratamento estatístico. O tratamento estatístico é para pequenas amostras, por este motivo é utilizada a tabela de Student. O cálculo propriamente dito. O cálculo do custo unitário de construção por metro quadrado é a somatória das combinações ? preços x pesos dos insumos, para cada especificação. Referidas especificações são classificadas, por padrão de acabamento e número de pavimentos: R:Residencial Pavimentos: 1, 4, 8 e 16 Padrão de acabamento: baixo, normal e alto. C:Comercial Pavimentos: 8 e 16 Padrão de acabamento: normal e alto. GI:Galpão Industrial RP1Q: Residência Popular 1 Quarto Assim, os tipos de CUB Residencial previstos na norma atingem 11 especificações. O lote básico de Cada projeto é composto de 29 insumos (25 para materiais, 2 para mão-de-obra, despesa administrativa (engenheiro) e equipamentos (betoneira). Divulgação. Atendendo o disposto no art. 54 da Lei 4.591/64, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil ficam obrigados a divulgar o CUB até o dia 5 do mês subseqüente, adotando, como referência do indicador, o mês da publicação e coleta de preços e salários. Portanto, o CUB a ser utilizado é o do mês anterior à data de sua divulgação. Exemplo: O CUB referente ao mês de fevereiro de 2007, divulgado no início do mês de março de 2007, corrige os contratos com data de vencimento em março de 2007.

Leia Mais
Geral

Engenheiros criam tijolos super-resistentes com o ‘solo’ de Marte

Estrutura é mais forte que concreto reforçado com aço e feita sem aditivos químicos. Ideia é que o material seja utilizado em viagens ao planeta. Com a compressão de um material que simula o solo de Marte, cientistas desenvolveram tijolos super-resistentes. A técnica, que não utiliza aditivos químicos ou cozimento em fornos, tem como resultado estruturas mais resistentes que concreto reforçado com aço e, segundo os pesquisadores, pode ser utilizada na fabricação de grandes estruturas em Marte. A descoberta, descrita nesta quinta-feira na revista Scientific Reports, é um passo importante na ida de astronautas ao planeta, prevista para acontecer até 2030. A ideia é que esses tijolos sejam empregados na construção de habitações e pistas de pouso para naves. Tijolos de Marte O estudo foi conduzido por engenheiros da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, e financiado pela Nasa. A equipe já vinha desenvolvendo o mesmo tipo de pesquisa com o solo lunar, até que em 2010, com o foco da agência espacial americana voltado à Marte, os cientistas deram início a experimentos com um material que simulava a composição do solo marciano. Inicialmente, os pesquisadores formaram tijolos com o produto que simula o solo marciano e usaram 6% de aditivos químicos, que funcionavam como liga na mistura do material (os tijolos comuns, que usamos em construções, têm até 15% de uma substância usada como liga). Essa quantidade foi diminuída aos poucos para verificar qual a menor porcentagem necessária para que o material não quebre. Para a surpresa dos pesquisadores, eles conseguiram retirar completamente os aditivos da composição dos tijolos, sem que ele apresentasse fissuras. Para confeccionar o material, os cientistas colocaram o composto que imita o solo marciano em um tubo de borracha e aplicaram uma pressão, equivalente a soltar um martelo de 4,5 quilos caindo de uma altura de um metro. Como resultado, obtiveram uma resistente placa redonda, com 2,54 centímetros de altura. Essas estruturas resultantes da compressão podem ser cortadas em formatos de tijolos, semelhantes aos utilizados na construção civil. Os cientistas acreditam que as nanopartículas de óxido de ferro presentes na composição do solo de Marte, responsáveis pela cor avermelhada do planeta, é o que serve como liga para a estrutura. As partículas de ferro têm faces planas que se ligam facilmente umas às outras sob pressão. Como resultado, a estrutura criada pela equipe de pesquisadores apresentou uma barreira contra a penetração de gases semelhante à de rochas sólidas e uma resistência maior que a de concreto reforçado com aço. Os engenheiros acreditam que, se aplicada uma pressão maior, podem ser feitas estruturas ainda mais resistentes. Construções marcianas A ideia dos astrônomos é que, para edificar uma estrutura em Marte, astronautas usem o material em um tipo de construção em camadas, como na impressão 3D. Com esse método, eles compactariam uma camada de solo em cima da outra e conseguiriam formar grandes estruturas  no planeta. A próxima etapa do estudo será desenvolver tijolos maiores e realizar testes de resistência com grandes estruturas. Um outro impasse a ser resolvido é a presença de perclorato, um sal tóxico a humanos, no solo de Marte, que poderia tornar o uso destes tijolos inviáveis.

Leia Mais

ESCRITÓRIO

Horários

Seg - Qui: 07h30 – 12h00 | 13h00 – 17h30

Sex: 07h30 – 12h00 | 13h00 – 16h30

CONTATO

CONTATO

Treze Incorporadora © 2024 | Todos direitos reservados | Política de privacidade | Termos de uso | Site desenvolvido por Mitweb Agência Digital

Rolar para cima